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mente

24-03-2020

Bruno Barros

12 técnicas para não deixar sua mente desistir

Mulher correndo contra o vento e olhando na direção da tela.
Homem sentado em banco com aparência de desanimo

Geralmente as terças, quintas e sábados eu estou correndo por uma hora. Umas das primeiras coisas que faço de manhã. Hoje, um sábado supostamente comum, foi um dia um pouco diferente.

Logo nos primeiros cinco minutos de corrida, bateu uma vontade de parar. Minha mente começou a racionalizar de que eu não deveria correr hoje. Minha reação, comecei a rir sozinho. Mesmo acostumado, minha cabeça já estava pedindo para parar.

Tive que recorrer a umas das técnicas que geralmente uso para conseguir ir além. Principalmente quando é dia de bater alguma marca que ainda não fiz antes. Pois é quando minha mente pensa em desistir, pois estou além da minha zona de conforto.

Como estava achando engraçado e não entendia direito porque a preguiça de hoje, meti um sorriso no rosto. Mantive ele até o final.

Estava sorrindo e pensando os motivos que eu tinha para manter ele estampado no rosto. Para quem estava me vendo, deveria ser uma cena engraçada. Só que funcionou. Sempre funciona!

Pensando nisso que depois de correr, tomar um banho, comer, estou aqui escrevendo este texto. Talvez algum dia você vá estar indisposto igual eu estava hoje e pode achar útil.

Outro dia você vai precisar de ir além e uma voz no seu consciente não vai querer deixar. Quem sabe o momento seja na hora que vai fraquejar na sua disciplina? Independentemente da situação, ter algumas cartas na manga sempre é bom.

Pense em suas conquistas

A primeira é em homenagem ao David Goggins, pois em um currículo em que ultramaratonas de 240km parecem algo fácil, ele sabe como não desistir.

No seu livro Can’t Hurt Me, uma das técnicas que ele usa para seguir em frente é a que ele chama de Cookie Jar.

A tradução literal seria jarro de biscoitos. David teve uma infância brutal. Era constantemente espancado pelo seu pai antes mesmo dos 10 anos, via sua mãe sofrer de violência constante. Convivia com racismo e bullying diariamente.

No entanto, umas das memórias boa que ele tinha era de quando sua mãe o deixava pegar um biscoito do jarro. Geralmente em um momento difícil.

Ele defende que a maioria de nós pensa em desistir quando estamos apenas em 40% de nosso potencial. Só que é nesse momento que queremos desistir é que devemos abrir a jarra de biscoitos e comer um deles.

Cada um representa algo que fizemos em nossa vida e temos muito orgulho. Todos os desafios que você já superou viram um biscoito. Você lembra como se sentiu quando superou alguma grande dificuldade?

Não adianta eu compartilhar os meus momentos ou o David os dele. Você precisa achar o que te arrepia de orgulho.

Quando quiser desistir, lembre-se que você já passou por muita coisa antes. Mesmo que você queria parar, em respeito ao seu passado, sua única opção é continuar.

Utilize a energia dos outros

Este é uma adaptação de outra técnica do David Goggins, que ele chama de Taking Souls. Sim, admiro muito o sujeito. Ele é um ex Navy Seal da marinha americana e pensou na técnica na época em que ele estava realizando o desafio de 24 semanas para se tornar um Seal.

A tradução é mais subjetiva, mas a intenção é você utilizar a energia de quem está a sua volta para continuar.

Na chamada semana do inferno, ele teria de passar 120h sem dormir e realizar atividades físicas inimagináveis para a maioria de nós.

No meio da semana, Dvid e seu time estavam exaustos. Foi aí que percebeu que os instrutores, bem confortáveis, tinham energia de sobra. E o fato é que os instrutores, quando fizeram os exames, deviam lembrar o tanto que tinha sofrido quando estavam na mesma situação.

Sua ideia foi fazer seu time querer mostrar para os instrutores que estavam no melhor momento da vida deles. Como se tivessem energia de sobra.

Para David, perceber a surpresa dos instrutores ao ver que no pior momento que lembravam da vida deles, aqueles outros homens estavam quase que se divertindo. Foi energizante. Era como se a energia dos instrutores passasse para David e seus colegas.

Apesar de no caso ficar evidente que os instrutores estavam incomodados ao perceber a força do time, seu “alvo” nem precisa saber o que está acontecendo.

É fácil fazer isso na esteira da academia, por exemplo. Além de ser fácil encontrar alguém do lado com um ritmo menor do que o seu, esse é o lugar onde todo mundo está querendo simplesmente parar. Poucos se divertem correndo em uma esteira.

Imagine que apesar de você estar querendo desistir também, as pessoas ao seu redor não vão entender como você consegue manter o ritmo que está mantendo.

Comece a visualizar que este incomodo imaginário está te dando mais energia para continuar. Visualize que em um lugar onde todos não queriam estar, você está tendo o melhor momento da sua vida.

Faça pelos outros a sua volta

Pessoas com mãos unidas no centro de uma roda

Essa eu adaptei da anterior. Esse conceito de usar as energias dos outros parece um pouco negativo para mim, apesar de dar certo.

Foi pensando assim, um dia correndo na esteira, percebi que a pessoa do meu lado estava com uma dificuldade enorme de manter o ritmo. Dava para ver que era alguém que tinha começado a pouco tempo. Foi aí que me veio a ideia.

Eu também estava cansando e comecei a pensar que ao continuar, ajudaria a pessoa ao meu lado a não desistir. Já reparou que as vezes quando alguém desiste do nosso lado, a gente tende a querer desistir também? Este foi meu raciocínio.

Comecei a focar não só na pessoa, mas em todo mundo que estava na área que eu estava. Imaginei estar ajudando todo mundo a não desistir. Não só consegui ir além, como ao final eu me senti muito bem, pois todo o raciocino era positivo.

Pense em quem você ama

Essa técnica é umas das que mais gosto. Uso somente no dia que realmente preciso ir além e tenho que me desconectar da vontade de parar. Acho que ela funciona tão bem, mas penso que devo guardar só para momentos bem difíceis.

Todo mundo tem um conjunto pequeno de pessoas que realmente são muitos especiais. Aquelas pessoas que enfrentaríamos tudo por elas. Assim, quando estou pensando em desistir, eu esqueço minha meta final e penso em pequenos espaços de tempo. Não interessa o fim.

Digamos que eu esteja correndo. Assim, os próximos dois minutos eu vou correr por minha mãe. Terminando, eu agradeço minha mãe e passo para meu pai. Dessa forma eu vou revezando e começo novamente, a quantidade de vezes que achar necessário.

Algumas vezes tenho de parar, pois acho que estou exagerando, mas a mente quer continuar. É impressionante. O último ciclo eu corro agradecendo a mim mesmo. Agradecendo meu corpo por ter aguentando a tranco e mostrado que era possível ir um pouco além.

Quer um bônus? Ao terminar o exercício, diga para a pessoa que você pensou como e porque ela te ajudou a superar um limite. Exige coragem, neste mundo onde não falamos o que sentimos, mas vai valer a pena.

Pense em porque você está fazendo isso

Hoje eu me sinto tranquilo em dizer que tenho uma disciplina maior do que a média. Mesmo assim, constantemente me vejo com dificuldade para manter alguns hábitos. Uma das coisas que me ajuda tem sido construir estes textos.

E aqui eu estou falando muito de exercícios, mas sua mente vai querer desistir da dieta, vai racionalizar porque você deve fumar um cigarro depois de tanto tempo parado, porque você deve dormir mais uns minutos e faltar a academia, porque você deve comprar aquele sapato que não precisa com o dinheiro que não tem, porque você merece comer uma pizza inteira etc.

Nossa mente é muito boa em querer justificar permanecermos confortáveis na inércia da nossa rotina.

Você precisa ter sempre em mente porque resolveu fazer o que está fazendo, mesmo que seja difícil. Minha opinião pessoal é que isso é muito mais difícil do que parece.

No livro Mude ou Morra, Alan Deutschman explora o fato de ser muito difícil mudar se nossos motivos não são bastante claros.

É por isso que ninguém vai se manter firme nos exercícios porque os familiares estão exigindo. Não tem como. Assim, antes de qualquer tarefa que exija muita resistência e força de vontade, tenha na manga os motivos do porquê você está fazendo isso.

Você pode se apegar a uma característica da sua identidade, por exemplo. Se você definiu que é alguém que não desiste, se apegue a isso.

Às vezes é para retribuir algo para alguém que você ama. É porque você acha que seguir em frente vai recompensar no futuro. Seja o motivo, se visualize seguindo em frente e como você vai se sentir ao final, reforçando que seus motivos valem a pena.

Acelere a música

bicicletas em alta velocidade

Eu não gosto de correr, remar, pedalar, ou qualquer atividade de resistência aeróbica ouvindo música. Eu gosto de focar no exercício. Só que de vez em quando eu recorro à música de forma estratégica. Em momentos necessários.

Eu tenho o celular por perto. Assim, na hora de pensar em desistir, posso recorrer a uma música mais acelerada. Esta técnica eu geralmente uso com a técnica abaixo, de aumentar o ritmo. Quando estou correndo e bate uma certa vontade de parar.

O que faço é definir quantos minutos a mais eu vou manter o ritmo atual. Digamos que cinco minutos. Engatilho a música e espero por estes cinco minutos. Como se fosse algo bom que estivesse me esperando ali na frente.

Quando bate os cinco minutos eu meto a música e esqueço a vontade de parar. Coloco um significado na música. Como se fosse um presente e a energia extra que eu precisava. Curto o momento. As vezes só uso a música, mas geralmente misturo com a técnica de aumentar o ritmo.

Sorria

Já falei um pouco desta técnica no começo. Ela para mim é especial. Eu gosto de manter o sorriso no rosto. Muita gente aponta meu sorriso como uma característica marcante. Então, por que não usar para manter meu foco?

Gosto de utilizar esta técnica quando vou fazer um exercício em um dia não muito comum. Acordei muito cedo para remar, essa é a hora. Corrida no domingo de manhã quando meus amigos já começaram o churrasco, momento perfeito.

Prefiro quando antes de começar eu já decido que a atividade hoje vai ser sorrindo. Apesar de usar em casos como o da introdução, onde a inesperada preguiça bate. Simplesmente mantenho o sorriso e fico brincando com meu raciocínio sobre como sou maluco de estar ali fazendo aquilo.

Me permito viajar no momento, sempre com ele no rosto. Acabano sorrindo, por estar sorrido. Você vai se sentir um pouco excêntrico, e talvez como eu, vai adorar. Afinal, se todo mundo já está tomando a primeira cerveja e você está lá suando como uma chaleira, talvez mereça o título de bom maluco.

Aumente o ritmo

Eu disse que usava a música acelerada com foi esta técnica aqui. Quando começo a desistir de algo, eu defino o tempo que vou manter o ritmo e depois aumento. Chego perto do máximo que consigo correr por um minuto e coloco uma música acelerada.

Fico um minuto perto do máximo e a cada novo minuto eu vou voltando aos poucos ao ritmo inicial. Se estiver usando a música, quando volto para o ritmo do começo, ou coloco uma música relaxante ou pauso de vez.

Para ficar mais claro, vou falar sobre a última vez que usei este recurso. Como disse, gosto de correr por uma hora. Caminho por cinco minutos para esquentar e depois começo. Correndo por vinte e poucos minutos a 11km/h, na esteira, comecei a dar uma cansada fora dos planos.

Decidi que iria até os trinta minutos resistindo, pois eu sei que para mim a velocidade atual não era um problema e minha mente estava indisposta aquele dia.

Importante dizer que eu não tinha dor e recomendo escutar seu corpo. No meu caso, era apenas minha força de vontade se esgotando cedo demais.

Aos trinta minutos, música acelerada e velocidade de 15km/h. Adrenalina bateu e segurei por 1min. Depois 14km/h em um minuto, 13km/h em mais um minuto, até voltar aos 11km/h.

Assim, permaneci até o final da corrida, coloquei uma trilha que uso para tentar relaxar no avião e terminei a corrida como se pudesse ir muito mais além. Depois do tranco, os 11km/h pareceram bobagem. Venci a negociação.

Use sua raiva

foto com emoji com raiva

Ninguém é puro amor. Se você não é capaz de entender que tem raiva dentro de você e o dano que é capaz de fazer aos outros, ainda não entendeu tudo sobre você. Explore e use este animal que está aí dormindo.

Essa é a hora de lembrar de quem não acreditou em você, de quem tentou te passar para trás, dos seus fracassos, do futuro que você quer evitar, seja o que for.

Se você acha que não dá certo, te digo que esta era uma das técnicas usadas pelo Michael Jordan. E quem no basquete pode dizer que chegou perto de ser o que o Michael foi? Então, use usa raiva com sabedoria, e não desista.

Não é rancor, não é frustração. É a mais pura e simples raiva que vai te conectar com uma parte primitiva do seu corpo que não sabe o que é desistir.

O ideal é que você não tivesse nada para lembrar que te dê raiva. Aqui é até bom para identificar o que estava preso e até perdoar ou aceitar as coisas como são. Como esta batalha é infinita, vai ter sempre algo para você usar.

Aprenda a domar a raiva e use de combustível.

Diminua o ritmo

Já ouviu falar no devagar e sempre? Então, pode te ajudar.

Todas as técnicas falam em ir em frente, seguir firme, manter o ritmo. Só que as vezes, pode ser interessante dar um passo para trás. Eu uso esta quando parece que alguma dor está surgindo, mas não tenho certeza, ou estou muito longe do fim do meu objetivo.

Se estou correndo, negocio com meu corpo que vou diminuir o ritmo por um tempo para entender o que está acontecendo.

Por exemplo, meu pé começou a doer de uma forma inesperada, diminuo o ritmo para escutar o que meu organismo está dizendo. Já fiz isso no primeiro dia de um jejum que não estava preparado. O jejum era para ser de 72h.Comi algo após 24h e tentei novamente o período completo, com sucesso.

Quando estamos falando de exercício físico, dar um passo para trás pode ser bom para acalmar seu coração. As vezes seus batimentos aceleram demais, não porque o exercício está intenso, mas porque sua mente acredita que está.

Assim, é importante saber quando devemos recuar um pouco. Foque na sua respiração primeiro e passe a mensagem para o seu corpo de que está tudo bem.

Um monitor cardíaco vai ajudar muito. Depois de controlar a respiração para um ritmo mais lento, relaxe e foque nos seus batimentos. Depois de uns minutos de calma, volte ao ritmo de sempre e siga firme.

Visualize como será o resultado se você resistir

Esta é muito boa e já usei também em uma situação em que eu não era a pessoa beneficiada. Alguns meses atrás eu decidi subir ao topo do Teide. Ponto mais alto da Espanha, com cerca de 3700m de altura.

Pode não parecer nada para quem está acostumado com altitude, mas para a maioria das pessoas este nível de oxigênio é muito baixo.

Eu não subi sozinho, pois estava com mais duas pessoas. Depois de horas de trilha, uma das minhas companheiras começou a sentir o efeito do pouco oxigênio.

Pico do El Teide

Ela não tinha nenhum hábito com altitude, apesar do bom condicionamento físico. Assim, subiu rápido demais e começou a sentir um cansaço exagerado.

Tentei que ela mudasse o padrão de respiração, mas ela não conseguia focar na técnica de aumentar a pressão da respiração.

Ela estava preocupada com os possíveis problemas que a altitude poderia gerar, apesar de só estar sentido um cansaço maior que o esperado. Só que estávamos a trinta minutos do topo, depois de muitas horas de trilha.

Comecei a pedir que ela se imaginasse no topo e como ela se sentiria lá. Eu seria responsável por me certificar que nenhum sintoma que apontasse perigo.

A cada poucos minutos eu checava possíveis sintomas, como uma simples dor de cabeça, fosse aparecer e ela focaria em se imaginar no topo do El Teide.

Se eu sentia ela ofegante, pedia para parar um pouco e pedia que ela se imaginasse novamente no topo. Não era o momento de forçar nada, apesar certificar que ela estava bem, mas não desistiria pela surpresa do cansaço.

O resultado é que chegamos ao pico em pouco tempo. Foi melhor do que ela conseguia imaginar. O pôr do sol foi lindo e o problema com a altitude era mais susto do que real.

Ela me agradeceu e aproveitamos o momento no topo do vulcão, vendo o sol nascer. Ela é uma das pessoas da foto abaixo.

duas pessoas olhando o horizante

Pense em quem você admira e não quer decepcionar

Muito antes de começar este site eu li muitos livros e acompanhei a história de muita gente impressionante.

Acredito em uma frase que diz que você é a média das pessoas que você convive. Assim, confiava que acompanhar as histórias dessas pessoas seria uma forma de conviver com elas.

Você pode misturar com a técnica das pessoas que ama. No entanto, no meu caso eu uso pessoas que não me conhecem, mas me inspiram.

Citei aqui o David Goggins algumas vezes. Ver os vídeos dele para mim é uma forma de convivência. Nem todo mundo tem a sua volta pessoas inspiradoras. A internet é uma excelente forma de balancear esta situação.

Portanto, umas das técnicas que uso consiste em visualizar estas pessoas que você admira e não conhece, ao seu lado. No entanto, e se elas te conhecessem?

O que pensariam se você desistisse? O que fariam no seu lugar? Ou melhor, o que elas te diriam quando soubessem que você está pensando em desistir? Por último, o que fariam no seu lugar?

Eu imagino todos estes mentores, que nunca conheci, ao meu lado. Acredito que por respeito ao legado deles, eu não tenho o direito de desistir. Muitos tiveram uma vida muito mais difícil que a minha.

Quem seria eu de escrever na internet sobre eles, se não consigo ir um pouco adiante do meu desconforto? Assim, em respeito a quem me ensinou alguma coisa, dou um passo além.

Acalme sua respiração

Esta técnica eu aprendi depois da minha primeira imersão de 10 minutos no gelo, explorando o método do Wim Hof.

Depois de aprender, ouvi de várias fontes diferentes o mesmo conceito. Muitas vezes sua mente acredita que um problema existe. No entanto, para seu corpo não há problema algum. Você está dando significado e gerando um problema por desconhecimento.

Uma das coisas que aprendemos ao encarar um banho de gelo de 10min é que não é sobre resistir, mas sobre se render.

Entrar no gelo e respirar lentamente comunica para seu organismo que está tudo bem. Ele é capaz de resistir a situação, mas se você se desesperar, tudo dará errado.

Se você aumenta o ritmo de um exercício físico e começa a respirar muito rápido, só porque acredita que é necessário, a chance de dar errado é grande. Aprenda a explorar um nível maior de desempenho sem achar que é seu máximo.

Controle sua respiração para um patamar mais calmo. Tente observar seus batimentos cardíacos e veja se estão em um nível longe do seu máximo.

Observe seu corpo e aumente a respiração de forma consciente. Você pode se surpreender e perceber que tem muito mais no tanque do que você imaginava.

Conclusão

Gostaria de terminar lembrando que é importante lembrar destas técnicas antes de começar uma atividade intensa.

Se elas não estiverem frescas na memória na hora de querer desistir, você provavelmente não vai recordar quando precisara. Na hora de querer parar a sua mente vai racionalizar pelos caminhos mais surpreendentes possíveis.

Deixe a vista as técnicas que você quer testar e vá aprendendo com elas. Algumas vão funcionar melhor que outras, dependendo de cada situação.

Algumas que funcionaram para mim, nunca vão funcionar para você. Inclusive, você irá começar a imaginar outras técnicas que te levam além e que eu não citei aqui.

Acredito que boa parte do processo é mudar o foco do que estamos pensando. Tem gente que vai gostar de pensar na lista de compras, na agenda da próxima reunião, em uma ideia nova que quer pôr em prática.

Tirar sua mente do momento e apenas seguir em frente parece funcionar em boa parte dos casos.

Assim, talvez basta que você explore o que te tira do momento e te mostra que é possível ir além. Que desistir é apenas um raciocínio antigo que você estava acostumado a aceitar. Quem sabe você não conta para a gente o que funciona para você?

Para terminar, deixo um recado do David Goggins, com legenda em português:

Permitir que o Youtube carregue o vídeo?
Sim
*Em smartphones, só incorporamos vídeos após sua autorização.

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Artigos do site mencionados

Referências externas¹

    Livros mencionados²

    **[1]** Referências de qualidade não eximem o leitor de procurar acompanhamento profissional especializado, que por hora não revisam os artigos aqui publicados. Para a sua saúde, é imprescindível. O Autor não é um profissional de saúde e usa as referências para criar confiança em aplicar as técnicas na sua vida pessoal e conversar com especialistas.

    **[2]** Ao comprar diretamente de links dos produtos postados, recebo uma participação. Uma forma de reduzir custos e manter o design do site com menos publicidade.

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